O Departamento

Panorama

Praça do Relógio - Cidade Universitária - São Paulo/SP

Universidade de São Paulo


A Universidade de São Paulo hoje é a mais importante instituição de ensino superior do Brasil. A USP é uma universidade pública, mantida pelo Estado de São Paulo e ligada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia.

Após São Paulo ter sido derrotado na revolução constitucionalista de 1932, o Estado percebeu a necessidade de criar uma nova elite intelectual capaz de contribuir para o avanço das instituições, do governo e do país como um todo. Com essa ideia em mente um grupo de empreendedores fundaram a Escola Livre de Sociologia e Política (ELSP) (atual Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo) em 1933, e o Interventor Federal de São Paulo (posição equivalente ao cargo de governador) Armando de Salles Oliveira, criou a Universidade de São Paulo (USP) em 1934. A USP surgiu da união da recém-criada Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras (FFCL) com as já existente Escola Politécnica de São Paulo, Escola Superior de Agricultura (Luiz de Queiroz), Faculdade de Medicina, Faculdade de Direito e Faculdade de Farmácia e Odontologia.


A cada ano cerca de 130.000 alunos prestam o exame de admissão (Vestibular) buscando competir pelas mais de 10.000 vagas na USP, fazendo deste o mais disputado vestibular do país. A Universidade conta com 89.000 alunos matriculados entre graduação e pós-graduação, 16.000 funcionários, 5.800 docentes, 264 cursos de graduação e 255 cursos de pós-graduação nas 42 unidades de ensino espalhadas pelos 8 campi (São Paulo, Bauru, Lorena, Piracicaba, Pirassununga, Ribeirão Preto, Santos e São Carlos).


A Universidade de São Paulo é responsável por cerca de 30% da produção acadêmica do país e pelo maior número de graduados em PhD no mundo, de acordo com o Academic Ranking University compilado pelo Center for World-Class Universities (CWCU) da Universidade de Shanghai Jiao Tong na China (2012). Esses números não representam apenas quantidade, uma vez que o talento e dedicação dos docentes, alunos e funcionários são reconhecidos por diversos rankings globais, que consideram a USP a mais importante instituição de ensino e pesquisa do Brasil e da América Latina.


Alguns dos mais importantes destes rankings a se saber são: Sanghai Jiao Tong University; Times Higher Education World University Rankings; Performance Ranking of Scientific Papers for World Universities of the Higher Education Evaluation & Accreditation Concil of Taiwan e o Webometrics Ranking of World Universities.

Todo esse reconhecimento foi adquirido ao longo de mais de 75 anos de inabalável busca pela excelência, permitiu à USP (fundada em 1934) a fazer parte de um seleto grupo de intituições com padrões internacionais.

Escola Politécnica


A Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli/USP) tem mais de um século de história, formando gerações de engenheiros(as) que têm se destacado não só em suas especialidades profissionais, mas também na vida política do País e na administração de empresas e de órgãos públicos. Fundada em 1893, a então denominada Escola Politécnica de São Paulo foi incorporada à USP em 1934; hoje ela é referência nacional e considerada a mais completa faculdade de Engenharia da América Latina.

A Poli ocupa nove prédios na Cidade Universitária, em São Paulo, num total de 141.500 metros quadrados de área construída. Ali trabalham ou estudam 457 professores, 478 funcionários, 4.500 alunos de graduação e 2.500 alunos de pós-graduação. A Escola está organizada em 15 departamentos, responsáveis pelas atividades de ensino, de pesquisa e de extensão de serviços à comunidade. 


Na graduação, são oferecidos 17 cursos, agrupados em quatro grandes áreas da engenharia: Civil, Elétrica, Mecânica e Química. Desses cursos, 15 são semestrais e dois – Engenharia de Computação e Engenharia Química – têm características que os diferenciam dos demais: eles são organizados em períodos quadrimestrais e realizados em cooperação com empresas.


Na pós-graduação, a Poli oferece dez cursos de mestrado, nove de doutorado e um de mestrado profissionalizante. De 1970 a 2006 foram outorgados cerca de 7.000 títulos, entre mestrado e doutorado, o que coloca a Escola como um dos maiores centros de pós-graduação do País e o maior na área de Engenharia.


A Poli também se destaca na realização de pesquisas científicas e tecnológicas, com as quais contribui para o progresso social e econômico do País e para a modernização, competitividade e qualidade dos produtos e processos das empresas.

Prédio do Biênio - Escola Politécnica - São Paulo/SP

Nossa História

Prédio do Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais, projetado por Oswaldo Bratke  - Escola Politécnica - São Paulo/SP

Histórico

A fundação da Escola Politécnica e a preocupação sobre a relação entre fazer e descobrir levou à abertura da primeira fundição voltada para o aprendizado prático dos alunos em 1902. Este forno de cúpula de fundição (cubilot), um símbolo desse espírito é atualmente exibido no hall de entrada do Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais. Essa preocupação, voltada às bases experimentais de ensino deriva de escolas de engenharia da Alemanha, Suíça e dos Estados Unidos da América. A fundição foi inaugurada pelo fundador da Escola Politécnica, Antônio Francisco de Paula Souza. Engenharia Metalúrgica começou a ser ensinada na Escola Politécnica em 1939. O curso de graduação original englobava a área de engenharia de minas e tinha duração de seis anos.

Em 1955, Engenharia Metalúrgica e Engenharia de Minas foram separadas dois cursos independentes de cinco anos. Assim, foi da Europa e dos Estados Unidos da América que o Departamento adotou o conceito de ensino profissional de engenharia de longo prazo, apresentando, adicionalmente ao básico e ciências de engenharia, projetos e práticas de engenharia assim como ciências sócio-econômicas, ensinadas em perspectiva de aplicação.


O Programa de Graduação em Engenharia Metalúrgica foi expandido em 1969 com a adição de cursos de Mestrado e Doutorado. Em 1972, o departamento se tornou o primeiro no campo de engenharia a ser aprovado pelo Conselho Federal de Educação.


No final dos anos 80, a faculdade, formada amplamente por professores em meio-período, começou gradualmente a compreender ensino em tempo integral e professores pesquisadores com qualificações científico-acadêmicas modernas. Em 1990, o escopo do programa de graduação foi expandido para graduação em Engenharia Metalúrgica e de Materiais e, em 1995, o curso de graduação de Engenharia de Materiais foi introduzido com o objetivo de acompanhar a revolução que ocorria no campo dos materiais.


Em 2019 foi criado o curso de Engenharia Nuclear. 


Documentos e conexões da história do nosso departamento.

Missão

"Formar recursos humanos de excelência em Engenharias Metalúrgica e de Materiais, bem como gerar conhecimento para o progresso sustentável do país"

"Ser um centro de excelência mundial de ensino, pesquisa e extensão em Engenharia Metalúrgica e Engenharia de Materiais"

Administração


·         Chefe do Departamento: Prof. Dr. Douglas Gouvea

·         Vice-Chefe do Departamento: Prof. Dr. Fernando José Gomes Landgraf

·         Secretária do Departamento: Maria Cristina Biasoli

Comissão de Coordenação dos Cursos de Graduação (PMT)

·         Prof. Dr. Eduardo Franco de Monlevade (Coordenador)

·         Prof. Dr. Flavio Beneduce Neto

·         Prof. Dr. Samuel Toffoli

·         Profa. Dra. Ticiane Sanches Valera

·         Prof. Dr. Cesar Roberto F. Azevedo (Suplente)

·         Prof. Dr. Francisco Valenzuela Diaz (Suplente)

·         Prof. Dr. Guilherme F. B. Lenz e Silva (Suplente)

·         Profa. Dra. Patrícia Schmid Calvão (Suplente)

·        Mateus Henrique dos Santos (Representante discente)

 

Comissão de Coordenação do Programa de Pós-Graduação (PMT)

·         Prof. Dr. Flavio Beneduce Neto (Coordenador)

·         Profa. Dra. Ticiane Sanches Valera (Vice-coordenador)

 

Representantes na Comissão de Pesquisa (EPUSP)

·         Prof. Dr. Cláudio Geraldo Schön (Coordenador)

·         Prof. Dr. Hélio Goldenstein 

 

Representante na Comissão de Cultura e Extensão  (EPUSP)

·         Prof. Dr. Fernando José Gomes Landgraf

· Profa. Dra. Patrícia Schmid Calvão (Suplente)